Gal Costa é celebrada pelo guitarrista Victor Biglione em álbum centrado no repertório da cantora entre 1968 e 1971

  • 29/11/2024
(Foto: Reprodução)
O disco ‘Frugal & psicodélica’ sai em 9 de dezembro com músicas como ‘Divino maravilhoso’, ‘Mini-mistério’ e ‘Pérola negra’ na voz de Renata Puntel. Capa do álbum ‘Frugal & psicodélica’, de Victor Biglione & Renata Puntel Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Desde sempre privilegiada, inclusive pelo timbre único e inigualável, a voz de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) atingiu o auge ao longo da década de 1980. O apogeu vocal da cantora está eternizado, por exemplo, no duelo protagonizado por Gal com o guitarrista Victor Biglione na gravação do especial Maria da Graça Costa Penna Burgos em janeiro de 1981. Travado nos improvisos do samba Meu nome é Gal (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969), o embate musical foi captado no palco do Teatro Fênix, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), para o programa exibido pela TV Globo naquele ano de 1981 dentro da série Grandes nomes. Viralizado na ocasião da morte de Gal, o vídeo com o duelo da cantora com o guitarrista já fazia sucesso antes mesmo da inesperada saída de cena da artista. Escorado na lembrança desse momento memorável, Victor Biglione celebra o canto e a arte maior de Gal Costa no álbum Frugal & psicodélica. Gravado pelo guitarrista com a cantora Renata Puntel, o disco chega ao mundo em 9 de dezembro com nove músicas em dez faixas. Além da Intro que serve de entrada para Hotel das estrelas (Jards Macalé e Duda Machado, 1970), o repertório inclui Baby (Caetano Veloso, 1968), Divino maravilhoso (Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1968), Cultura e civilização (Gilberto Gil, 1969), Vou recomeçar (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969), Objeto sim, objeto não (Gilberto Gil, 1969), London London (Caetano Veloso, 1970), Mini-mistério (Gilberto Gil, 1970) e Pérola negra (Luiz Melodia, 1971). A seleção do repertório do álbum Frugal & psicodélica abarca período que vai de 1968 a 1971, abordando a fase em que Gal encarnou a musa da contracultura do Brasil, transitando pelo rock e pela psicodelia. Além de tocar baixo no disco, Jorge Pescara divide com Biglione a criação dos arranjos de Frugal & psicodélica, álbum que reitera a dimensão inalcançável dos registros originais da imortal Gal Costa. Gal Costa na contracapa de álbum de 1979 Reprodução

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2024/11/29/gal-costa-e-celebrada-pelo-guitarrista-victor-biglione-em-album-centrado-no-repertorio-da-cantora-entre-1968-e-1971.ghtml


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